quinta-feira, 9 de abril de 2009

Autores Associados a Charles Dickens

Os alunos do 8º período leram o primeiro capítulo de David Copperfield e deram continuidade à história mais popular do escritor inglês.


Minha vida
Chegando a Yarmouth, eu estava um pouco triste e um pouco feliz: triste porque estava longe de casa e da minha mãe e feliz porque ao terceiro dia já estava namorando com a sobrinha de Pegotty. Mas ao passar um mês, eu teria que voltar para casa. Mas eu estava tão apaixonado que não queria ir para casa.
Ao chegar em casa, estava morrendo de saudades de minha namorada. Descobri que meu padrasto estava casado com minha mãe. Eles se juntaram e conversaram comigo; disseram que eu iria para um colégio interno no mês seguinte.
Chegando ao colégio,fiz muitos amigos, mas não esquecia da minha namorada Emily. Às vezes ficava tao triste que começava a chorar.
Passaram-se 17 anos.
Quando eu já estava trabalhando, voltei a Yarmouth e procurei por Pegotty e Emily, mas a familia de Pegotty havia se mudado porque o pai de Emily ficou rico e saiu em um jornal. Aí eu o reconheci e imediatamente fui até a casa deles e Emily e eu nos casamos. Passado um tempo meu padrasto morreu e minha mãe veio morar conosco.


E
duardo




David Copperfild

Chegando a Iarmouth com Pegotty, conheci pessoas da família dela. Conheci lá o Ran, que era sobrinho da Pegotty, e gostei muito dele, conversamos e nos divertimos muito.

Um certo dia, lá em Iarmouth, a empregada da casa de Pegotty tinha uma filha chamada Emilly. Ela era minha alegria. Nós nos apaixonamos e vivemos uma grande história de amor. O tempo passou tão rápido que nem eu mesmo senti que já havia passado quinze dias e que estava chegando a hora de voltar para casa. Lá eu me diverti tanto que até esqueci da minha casa e minha mãe.

Cheguei em casa e tive uma grande surpresa. Lá estava seu Murdstone com a minha mãe. Ele nem mesmo deixou a minha mãe me dar um grande abraço e matar a saudade.

E daí começou a minha vida virar uma grande tristeza...


Leleka



A viagem para Yarmouth

Ele entrou na carroça e nós fomos embora dando thau para minha mãe. No meio do caminho eu ia ficando cada vez mais triste porque eu havia deixado minha mãe sozinha com aquele homem na nossa velha casa.

Quando eu cheguei em Yarmouth, as ruas estavam quietas e vazias; não se via uma viva alma.

O carroceiro parou e desceu da carroça me pegando no colo e me deixando na calçada.

Pegotty segurou minha mão e me levou até uma rua estreita e calma.

Nós dois paramos em frente a uma casa com o número 29 pintado de azul. Nós entramos e Pegotty me apresentou sua família.

Ficamos em Yarmouth 5 dias seguidos e quando voltamos para casa,eu abracei minha mãe durante 5 minutos.

Foi então que eu recebi a notícia de que o Sr. Murdstone havia sido linchado e morreu espancado.

Depois disso,eu minha mãe e Pegotty vivemos calmamente na nossa velha casa.

João Pedro




Minha vida em família

Chegando lá, conheci toda a família e arranjei 4 amigos: um chamado Gabriel, outro Antonio, um outro chamado Mateus e ainda outro Dênis. Nós brincávamos o dia inteiro. Brincávamos de bola de gude, futebol, queimada e muitas outras brincadeiras.
A noite eu lembrava como era minha vida em Blumbern, quanta diferença.
No dia seguinte, quando fui para o Colégio, vi uma menina e perguntei aos meus amigos de que turma ela era, quantos anos tinha e onde morava. Mas ninguém a conhecia. Então fiquei sem jeito de chegar perto dela e puxar conversa.
Fiquei dias e mais dias pensando naquela menina, que não saía da minha mente. Mas um dia, criei coragem e conversei com ela. Perguntei seu nome e ela me respondeu que se chamava Rosinha. Perguntei porque ninguém a conhecia e ela disse:
_ É por que sou filha da faxineira.
Um dia depois, voltei ao colégio e ela não estava mais lá e então fiquei o resto da vida pensando na filha da faxineira.
Carlos


A família de senhora Pegotty

Quando cheguei a Yarmouter, conheci toda a família de Pegotty. Sua mãe, uma senhora gentil, seu pai um senhor muito inteligente, mas muito sério e grosso; sua irmã muito triste, pois ela estava doente, ela era uma linda jovem de cabelos cacheados e dourados com lindos olhos azuis da cor do mar e uma pele clarinha, dava até pena de vê-la na cama. A família toda estava preocupada com ela. Levaram-na ao médico e não descobriram a doença. Enfim, ela piorou e morreu. Então, fui conhecer a cidade. Era muito bonita, limpa, com muitos comerciantes etc... Depois a senhora Pegotty me levou de volta pra casa, mas aquela imagem da família dela nunca sairá de minha mente: uma família severa, porém muito hospitaleira.

Ernani



A VIAGEM

Chegando a Yarmouth, encontrei-me com a família de Pegotty. Brinquei com seu sobrinho Han. Fomos brincar na praia e a noite voltamos para casa. Eles moravam na praia dentro de um barco. Entre, fui tomar banho e jantar. Na mesa vi uma menina muito bonita filha da empregada, que toda vez que eu olhava para ela virava o rosto com vergonha. Após o jantar fui dormir, pois estava muito cansado. Logo de manhã fui passear na praia e encontrei-me com a menina que estava na mesa na noite passada e sentei-me ao lado dela e perguntei:

_ Como você se chama?

_ Andressa, respondeu ela com vergonha.

_ Você mora aqui mesmo?

_ Sim.

E assim ficamos conversando a manhã toda. Quando fomos almoçar,ela não se sentou á mesa. Eu dormi a tarde toda e nem a vi mais neste dia.

Depois de algumas semanas conversando começamos a namorar. Gostei muito dela e ela demonstrava o mesmo por mim. Mas eu tinha que ir embora...

E assim, infelizmente, chegou o dia de eu ir embora. Fui embora. Mas com o coração apertado de saudade dela; eu queria muito ter ficado ali.

Um amor traz alegrias e tristezas a vida de uma pessoa.

Ayron



A Viagem

Um belo dia, resolvi viajar, mas não sabia para onde era Yarmouth. Chegando lá, não conhecia nada e nem ninguém. Fui dar uma volta para conhecer pessoas do lugar e conheci a cidade pacata do interior.

Todos os moradores são muito tímidos. Mas bem, parei na praça e por lá passou uma garota linda - morena dos cabelos pretos - eu logo fiquei todo empolgado, mas fui embora. No dia seguinte eu fui a igreja e ela estava lá. Ai eu perguntei a um garoto sobre ela; ele me falou que o nome dela era Thainá. Eu disse que era linda. Depois, no final, quando ela ia saindo eu puxei assunto... Ela é super legal. Papo vai papo vem já era hora dela ir, mas tudo bem. Na noite seguinte senti uma coisa estranha que eu não sabia o que era... me deixava inquieto que nem eu sabia o que fazer. Me deu uma vontade louca de encontrá-la outra vez... ela me tirava o sono.

No domingo eu saí e fui em busca dela, mas não sabia onde procurar. Andei a cidade toda. Não deixei nenhuma rua sem procurar. Por coincidência, ou coisa do destino, lá vinha ela na minha direção. No mesmo instante. me deu uma alegria que nem eu sei falar. Ela abriu um sorriso no rosto lindo eu fiquei todo empolgado. Eu a chamei para conversar... no final ela me disse que eu tirava o sono dela, que ela não sabia o que fazer, que ela estava apaixonada por min... No mesmo instante, falei que eu sentia o mesmo. Eu peguei nas mãos dela e disse: _ eu te amo! Aí eu não quis voltar para minha cidade nunca mais... me casei e tive lindos filhos.

José Renan